Para bilhões de pessoas ao redor do mundo, incontinência urinária não é só um problema médico, ela também afeta o bem estar emocional, psicológico e social. Muitas pessoas têm medo de participar de atividades normais do cotidiano que os levem muito longe do toalete.
Segundo a Sociedade Internacional de Continência, a incontinência urinária é definida como a perda involuntária de urina, que em geral ocorre insidiosa e progressivamente. É um problema que pode atingir ambos os sexos, todas as idades e camadas sociais e representa um problema social e de higiene.Estima-se que 30% a 60% das mulheres no período pós-menopausa possam ter incontinência urinária, por diminuição da elasticidade dos tecidos da uretra, provocados por queda no nível do estrogênio (hormônio feminino produzido pelos ovários).
Causas primárias ou agravantes da incontinência urinária:
SEDENTARISMO – pouca atividade física associada a longo período de permanência na posição sentada causam diminuição na força da musculatura do períneo.
TABAGISMO – a nicotina diminui a síntese e a qualidade do colágeno, fundamental na manutenção da elasticidade muscular, e também favorece o surgimento de contrações involuntárias da bexiga. O excesso de tosse, comum aos tabagistas, causa danos aos tecidos de sustentação da uretra e da vagina.
DOENÇAS PULMONARES CRÔNICAS – a tosse provoca um aumento da pressão intra-abdominal em relação à pressão uretral, afora os danos acima mencionados.
DOENÇAS NEUROLÓGICAS – de origem central ou periférica como na doença de Parkinson, esclerose múltipla, lesão do cone medular, etc.
Causas primárias ou agravantes da incontinência urinária:
SEDENTARISMO – pouca atividade física associada a longo período de permanência na posição sentada causam diminuição na força da musculatura do períneo.
TABAGISMO – a nicotina diminui a síntese e a qualidade do colágeno, fundamental na manutenção da elasticidade muscular, e também favorece o surgimento de contrações involuntárias da bexiga. O excesso de tosse, comum aos tabagistas, causa danos aos tecidos de sustentação da uretra e da vagina.
DOENÇAS PULMONARES CRÔNICAS – a tosse provoca um aumento da pressão intra-abdominal em relação à pressão uretral, afora os danos acima mencionados.
DOENÇAS NEUROLÓGICAS – de origem central ou periférica como na doença de Parkinson, esclerose múltipla, lesão do cone medular, etc.
CONSEQUÊNCIA DE ALGUMAS CIRURGIAS
USO DE DIURÉTICOS – por aumento na produção de urina, em condições já de algum comprometimento da contenção urinária.
INFECÇÃO URINÁRIA – quando com infecção urinária, as mulheres apresentam piora do quadro de incontinência.
USO DE DIURÉTICOS – por aumento na produção de urina, em condições já de algum comprometimento da contenção urinária.
INFECÇÃO URINÁRIA – quando com infecção urinária, as mulheres apresentam piora do quadro de incontinência.
DIABETES – devido às alterações da inervação local e à maior predisposição de adquirir infecção urinária.
FRAQUEZA DE MÚSCULOS DA REGIÃO PÉLVICA
OBSTRUÇÃO DA URETRA PELO AUMENTO DA PRÓSTATA
DOENÇAS ENVOLVENDO NERVOS E MÚSCULOS
Outras causas podem ser de duração mais prolongada, até mesmo permanente: hiperatividade do músculo da bexiga, fraqueza dos músculos que seguram a bexiga no lugar, fraqueza no esfíncter uretral (músculo que circundam a uretra), problemas, problemas congênitos, aumento da próstata,lesões da coluna espinhal, cirurgias ou doenças envolvendo nervos e/ou músculos (esclerose múltipla, distrofia muscular, poliomielite e acidente vascular cerebral). Em muitos casos, vários fatores estão associados como causa da incontinência.
Classificação da incontinência urinária:
INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO – ocorre quando a pressão abdominal é superior a pressão de fechamento da uretra, causando uma perda involuntária de urina em esforços como tossir, espirrar ou levantar peso. Ocorre devido a uma deficiência no suporte vesical e uretral que é feito pelos músculos do assoalho pélvico ou por uma fraqueza ou lesão do esfíncter uretral.
URGE-INCONTINÊNCIA – o indivíduo sente urgência em urinar, levando à perda do controle miccional. Acontece quando a bexiga está hiperativa, ou seja, contrai sem o seu comando ou desejo de que ela faça isso. Existem várias causas para essa condição. A bexiga pode tornar-se hiperativa devido uma infecção urinária que irrita a mucosa da bexiga ou por alterações nos nervos que normalmente controlam a bexiga e em muitos casos a causa pode não ser detectada.
Classificação da incontinência urinária:
INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO – ocorre quando a pressão abdominal é superior a pressão de fechamento da uretra, causando uma perda involuntária de urina em esforços como tossir, espirrar ou levantar peso. Ocorre devido a uma deficiência no suporte vesical e uretral que é feito pelos músculos do assoalho pélvico ou por uma fraqueza ou lesão do esfíncter uretral.
URGE-INCONTINÊNCIA – o indivíduo sente urgência em urinar, levando à perda do controle miccional. Acontece quando a bexiga está hiperativa, ou seja, contrai sem o seu comando ou desejo de que ela faça isso. Existem várias causas para essa condição. A bexiga pode tornar-se hiperativa devido uma infecção urinária que irrita a mucosa da bexiga ou por alterações nos nervos que normalmente controlam a bexiga e em muitos casos a causa pode não ser detectada.
INCONTINÊNCIA MISTA- é uma combinação das duas condições anteriores.
INCONTINÊNCIA PARADOXAL – o paciente não consegue eliminar toda urina da bexiga, causando sensação de gotejamento após a micção
BEXIGA NERVOSA – normalmente a mulher deve ser capaz de suprimir o desejo de urinar e neste caso, ao tentar suprimi-lo ocorre uma contração involuntária do músculo da bexiga (músculo detrusor), escapando urina.
INCONTINÊNCIA PARADOXAL – o paciente não consegue eliminar toda urina da bexiga, causando sensação de gotejamento após a micção
BEXIGA NERVOSA – normalmente a mulher deve ser capaz de suprimir o desejo de urinar e neste caso, ao tentar suprimi-lo ocorre uma contração involuntária do músculo da bexiga (músculo detrusor), escapando urina.
INCONTINÊNCIA POR TRANSBORDAMENTO - ocorre quando a bexiga não é esvaziada por longos períodos, tornando-se tão cheia que a urina simplesmente transborda. Isso pode acontecer quando existe uma diminuição da sensibilidade da bexiga (você não percebe que a bexiga está cheia), quando existe uma fraqueza do músculo da bexiga ou obstrução na uretra que dificulta o esvaziamento normal. A principal causa de incontinência por transbordamento é um aumento da próstata com obstrução da uretra. Por essa razão esse tipo de incontinência é mais comum no homem. Fraqueza do músculo da bexiga e diminuição da sensibilidade pode ocorrer em ambos, homens e mulheres, mas isso é mais comum em pessoas com diabetes, uso crônico de álcool e outros problemas que levem a diminuição da função neuronal.
ENURESE NOTURNA - Perda de urina durante o sono. Quando um indivíduo apresenta duas ou mais causas de incontinência, cada causa deve ser encontrada e tratada apropriadamente.
ENURESE NOTURNA - Perda de urina durante o sono. Quando um indivíduo apresenta duas ou mais causas de incontinência, cada causa deve ser encontrada e tratada apropriadamente.
TRATAMENTO:
A incontinência urinária é tratável e geralmente não requer cirurgia. As formas de tratamento podem variar no grau invasividade, desde uma simples mudança nos hábitos até cirurgias complexas.
Dependendo do caso, pode ser prescrito medicamentos para relaxar a musculatura da bexiga (diminuir a hiperatividade) ou para aumentar o tonus dos esfíncteres; ou pode ser recomendada a cirurgia individualizada e realizada para cada caso específico. Porém, a realização de uma cirurgia não adequada pode piorar o problema. Por isso, é importante que analise a possibilidade com muita cautela.
Entretanto, em muitos casos, a terapia comportamental e tratamentos conservadores são bem efetivos. Consistem em orientações sobre o funcionamento da bexiga e da musculatura pélvica, mudanças comportamentais no hábito urinário e algumas técnicas de fisioterapia.
O método PILATES, entre vários benefícios, também apresenta melhoras neste quadro, já que envolve a estimulação constante dos músculos do assoalho pélvico como parte da base dos exercícios, aumentando a força e a elasticidade muscular da região. Muitos dos exercícios visam fortalecer o esfíncter uretral para diminuir as perdas de urina. Além de estimular a percepção corporal, ajuste postural e melhora do padrão respiratório.
Adaptado de Fabiana Cavalcante de Souza
Adaptado de Fabiana Cavalcante de Souza
Gostei da explicação!Parabens!Ass.Joana
ResponderExcluirgostaria de saber quanto a o aumento da sencibilidade e diminuição da bexiga?
ResponderExcluirGostei da explicação!Parabens!Ass.fernando
sinto dor de urina sempre,e quando faço esfoço sinto um queimor no canal da beixiga,(sou mulher)
ResponderExcluirÉ preciso cautela quanto ao Pilates para tratamento da incontinência, ainda não existe estudos fidedignos comprovando os benefícios, já que ocorre aumento da pressão intra-abdominal, promovendo deslocamento do colo vesical, podendo assim piorar o quadro.
ResponderExcluirNo entanto para a prevenção é uma ótima alternativa.
Sarah Abdalla
OLÁ, ACABEI DE CHEGAR DO MÉDICO, C/ RESULTADO DO EXAME REALIZADO NO CANAL DA URINA/BEXIGA, DIAGNOSTICO: DISCRETA HIPERATIVIDADE DETRUSORA E INCONTINENCIA UNINARIA DE ESFORÇO GRAU I.O MEDICO NÃO PASSOU NEM REMÉDIO, DISSE Q/ AINDA NÃO PRECISA.JÁ HAVIA PESQUISADO NA NET,FIQUEI SABENDO Q EXISTE EXERCICIOS P/ FORTALECER OS MUSCULOS DA REGIÃO PELVICA, KEGEL. DE MANEIRA QUE PERGUNTO: O PILATES PODE SER BOM PARA ISSO?
ResponderExcluirAPESAR QUE NECESSITO POR QUESTÕES FISICAS.
OBRIGADA
HELENA
oLÁ,
ResponderExcluirTENHO 51 ANOS, FOI DIGNOSTICADO EM MINHA COLUNA, LORDOSE, FIZ ALGUMAS FISIOTERAPIAS E HITROTERAPIA, GOSTARIA DE SABER SE PILATES PODE ME AJUDAR, COMO? ESSES PROBLEMAS SURGIRAM POR CAUSA DA MÁ POSTURA E SEDENTARISMO.
OBRIGADA
HELENA