quinta-feira, 29 de julho de 2010

FOTOS CAMINHADA FLEXUS PILATES - DIA DO AMIGO

A CAMINHADA FLEXUS PILATES - DIA DO AMIGO foi um sucesso! Suamos muuiito a camisa e depois comemos váários "quitutssss" deliciosos preparados pela professora Fernanda hhehehhe A propósito, estou vendendo a receita da bananinha assada viu! Fraaauuude total essa professora de vocês hehehe.

Mas, falando sério, foi muito legal! Teve muita risada, amizade e o mais importante é que foi um marco para muitos iniciarem uma rotina de caminhdas.
Durante o Café da manhã houve sorteio de brindes e distribuição de lembrancinhas. As sorteadas foram:

Marisa Dodorico: Ganhou uma Drenagem Linfática com nossa massoterapeuta
Rosi Ponce: Ganhou uma drenagem Linfátic com nossa massoterapeuta
Marilda Jacomini: Ganhou uma baby look do Flexus Pilates
Natália: Ganhou uma matrícula + 15% de desconto para as aulas no Flexus Pilates

Ainda, se deu o lançamento dos nossos novos programas: o CLUBE DA CAMINHADA e O CLUBE DA CORRIDA. Trata-se de acompanhamentos e orientações para a caminhada e corrida em uma frequêcia semanal, para quem quer complementar o Pilates com um exercício aeróbo ao ar livre.
Para mais informações, converse com seu professor, ou direto na secretaria.


Pessoal, nós, do Time Flexus Pilates, agradecemos de coração a participação de todos. E ano que vem tem mais hein!!!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

MAIS EXERCÍCIOS, MENOS REMÉDIOS

Um estudo verificou que mulheres acima de 60 anos que praticam 150 minutos por semana de atividades físicas moderadas, como caminhadas, consomem menos remédios em comparação às que não têm o mesmo hábito.
A conclusão é de Leonardo José da Silva, no trabalho de mestrado "Relação entre nível de atividade física, aptidão física e capacidade funcional em idosos usuários do programa de saúde da família", realizado na Universidade Federal de São Paulo com Bolsa da FAPESP.
Silva acompanhou 271 mulheres com idade acima de 60 anos que participaram do Programa de Saúde da Família, organizado pela Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.
As participantes que cumpriram um programa de exercícios variados de no mínimo 150 minutos semanais apresentaram consumo de medicamentos 34% menor em comparação às mais sedentárias.
"Esse tempo mínimo de exercícios de 2,5 horas semanais é preconizado pela American Heart Association e pelo American College of Sports Medicine", disse Silva à Agência FAPESP. Com menos de 10 minutos semanais de atividade física o indivíduo é considerado sedentário e entre 10 minutos e 150 minutos de exercícios por semana ele é categorizado como insuficientemente ativo.
Os resultados do estudo de Silva foram apresentados em maio no 3th International Congress Physical Activity and Public Health realizado em Toronto, no Canadá.
Silva contou com uma parceria entre a Unifesp e o Centro de Estudos de Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs). Guiomar Silva Lopes, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp e orientadora de Silva, considera o programa oferecido pela cidade paulista aos idosos uma valiosa fonte de pesquisa. "Trata-se de uma população pequena e estável, o que facilita o acompanhamento dos participantes durante prazos mais longos", disse.
As atividades físicas disponibilizadas incluem caminhadas, exercícios de aprimoramento de força muscular, equilíbrio, flexibilidade e capacidade aeróbica. Há também visitas domiciliares feitas por agentes de saúde, nas quais os idosos são incentivados a praticar atividades físicas frequentes, como ir ao mercado ou fazer um passeio a pé.
O consumo de remédios das participantes da pesquisa foi avaliado por meio do cadastro da Secretaria Municipal da Saúde de São Caetano do Sul. Na base de dados estão registradas informações relevantes sobre todos os participantes do Programa de Saúde da Família, incluindo os medicamentos consumidos regularmente.
Segundo Guiomar, os resultados do estudo poderão subsidiar políticas públicas que incentivem a atividade física visando à prevenção e controle das doenças crônicas associadas ao envelhecimento, reduzindo despesas com medicações e internações.
"Podemos perceber a importância desse estudo ao constatar que o idoso consome, no mínimo, cinco medicamentos associados a doenças ligadas ao envelhecimento", disse a orientadora.
A relação causa e efeito entre atividade física e consumo de medicamentos ainda está sendo estudada. A redução dos níveis de pressão arterial proporcionada pela atividade física é uma das hipóteses levantadas pelo estudo de Silva, uma vez que a doença é uma das mais comuns entre a população idosa, estando presente em mais da metade das pessoas acima de 60 anos.
O diabetes, com prevalência de 25% entre idosos, é outra enfermidade afetada pelo nível de atividade física. "Há estudos indicando que exercícios respiratórios aumentam a sensibilidade do organismo à insulina", comentou a professora da Unifesp.
O efeito é importante para as pessoas em cujos organismos a insulina não atua de maneira eficiente. "A resistência à insulina tem alta prevalência na população idosa e se caracteriza pela menor resposta à insulina, com aumento discreto da glicemia e da insulinemia. Estes fatores juntos contribuem para a obesidade e o aumento do risco de doenças cardiovasculares", disse.
As mulheres são as que mais se beneficiam da prática de atividades físicas, no caso levantado em São Caetano do Sul. Guiomar conta que a pesquisa se restringiu ao público feminino porque ele representa a grande maioria dos participantes do programa.
A professora ressalta que não são completamente conhecidas as razões que levam a menor participação masculina nessas atividades. "Sabemos que a mulher tem expectativa de vida um pouco maior do que a do homem, aumentando a frequência de mulheres viúvas e sozinhas, porém esse fato não explica a absoluta ausência masculina", disse.
Segundo Silva, o estudo destaca o fortalecimento da medicina preventiva, área que se encontra em crescimento e tem laços com a educação física. "A prescrição de medicamentos ainda é preponderante na prática médica. Podemos diminuir esse consumo de remédios com métodos de prevenção baratos e simples como a atividade física", sugeriu.
Fonte:AGENCIA FAPESP

segunda-feira, 5 de julho de 2010

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PEQUENOS PARA A IDADE GESTACIONAL

Destaco este estudo em nossso blog, como forma de frisar a importância dos estímulos de várias naturezas para o desenvolvimento motor, desde a gestação. Desenvolvimento motor este, no qual o método PILATES também se embasa para a reeducação motora, consciência corporal e postural. Por esse e outros motivos é que obtemos tantos resultados concretos nos vários estudios que ensinam o método de forma correta. Voltamos então a enfatizar a importância do método para as crianças, à quem estimulamos o desenvolvimento e aprendizado motor, até à idade adulta jovem e idososa, à quem trabalhamos a reeducação e manutenção da motricidade para atingir objetivos concretos. 


Beijos,

Profa. Fernanda T. Shimauti

Gestantes hipertensas, fumantes ou desnutridas tem maior probabilidade de dar à luz a um bebê PIG (bebês pequenos para a idade gestacional), geralmente com baixo peso e com grandes chances de ter um desenvolvimento motor prejudicado, sobretudo os expostos a um ambiente familiar desfavorável.

Em um estudo envolvendo 95 bebês, a fisioterapeuta Denise Campos, da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), observou que os nascidos PIG demonstraram, nos primeiros meses de vida, diferenças significativas no desenvolvimento motor em relação aos bebês AIG (adequados para a idade gestacional). Ambos os grupos de bebês nasceram a partir da 37 semana, prazo ideal de gestação.
Para avaliar a motricidade dos bebês foi utilizada a escala de Bayley de desenvolvimento infantil, constituída por 48 provas aplicadas durante os 6 primeiros meses de vida dos pesquisados. Os bebês PIG obtiveram pontuações baixas e tiveram baixo desempenho para determinadas provas.
Segundo o estudo, as diferenças mais significativas se deram no segundo e sexto mês de vida dos bebês, parte do período de maior aquisição motora dos bebês. "O fato de se encontrar diferenças não quer dizer que a criança irá continuar nesta mesma escala de dificuldade o resto da vida. Mas, é bom que se observe o desempenho motor deste grupo com maior rigor para que não haja um comprometimento futuro", relata a fisioterapeuta.
Em outro momento, foi verificado os fatores que poderiam influenciar nessas diferenças entre os bebês AIG e PIG. Para tal, foi aplicado um questionário aos pais dos bebês, afim de obter informações sobre os familiares dos indivíduos. O grupo PIG teve como maioria, mães com baixa escolaridade, que não trabalhavam fora de casa e com baixa renda per capta.
A pesquisadora acredita que as o ambiente em que a criança vive pode afetar seu desenvolvimento. Segundo Denise, um ambiente rico em estímulo ajuda a minimizar os riscos de comprometimento futuro, enquanto um ambiente com pouca estímulo e superproteção, pode contribuir para o atraso no desenvolvimento motor.
Neste sentido, a pesquisa destaca a necessidade de políticas públicas voltadas à orientação dos pais, bem com o a divulgação de estratégias para estimular o desenvolvimento motor desde o nascimento, a fim de prevenir ou minimizar alterações motoras.
(adaptado Info Unicamp)