quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL

            As dores musculares são habituais e normalmente se relacionam com a tensão diária, exercício físico intenso, posturas inadequadas, traumas, esforços repetitivos ou inclusive por estresse emocional. 
O esperado é que tais tensões musculares sejam passageiras, mas em muitos casos acabam sendo contínuas e crônicas, ultrapassando o limite de recuperação do organismo. Esses excessos de tensão muscular podem resultar na diminuição do movimento, em nódulos no interior da musculatura e em pontos gatilhos (trigger point), dando-se a dor miofascial. 
            A síndrome da dor miofascial é uma afecção que acomete os músculos, fáscias, ligamentos, tecidos pericapsulares, tendões e bursas; principalmente na região cervical, cintura escapular e lombar. Tem uma relação estreita com a disfunção temporomandibular. É comum em mulheres na faixa etária dos 30 a 50 anos, sobretudo as sedentárias, coincidindo com o auge de sua atividade produtiva. 
Para diagnosticar e tratar a dor miofascial é importante identificar o(s) ponto(s) gatilho. Trata-se de um ponto palpável hiper-irritado no músculo esquelético associado a um nódulo sensível, que pode produzir dor à distância (dor referida). Normalmente, a dor referida se relaciona com o grupo muscular afetado e segue o padrão de inervação medular segmentar. 
             Os pontos gatilhos podem ser ativos ou latentes. O ponto latente é mais comum, reconhecido pelo paciente apenas quando estimulados, induzem à limitação de movimentos, fraqueza do músculo em questão e predispõe à crises de dores agudas. Já o ponto gatilho ativo a dor referida pode se manifestar sem dígito de pressão, podendo durar alguns segundos, horas ou dias. Caracteriza-se por ser uma dor profunda, dolorida, de queimação ou às vezes superficial. Quando o ponto gatilho é ativo e latente causa disfunção e incapacidade. 
             Devido ao ponto gatilho a função muscular é prejudicada, já que a banda de tensão restringe seu alongamento. Ainda, esse ponto irritado determina a diminuição da coordenação motora devido aos distúrbios de excitação e condução nervosa dos motoneurônios, vetando a sincronia da contração dos músculos sinergistas. A fraqueza muscular também se relaciona com a inibição neural central que inibe a atividade muscular local, ainda que não demonstre hipotrofia. 
             O surgimento do quadro doloroso normalmente se relaciona com mecanismos recentes ou remotos, como fadiga e estresse, distúrbios emocionais, sobrecarga aguda, disfunções articular, traumas, radiculopatias, assimetria esquelética, alterações posturais, maus hábitos de vida e sedentarismo. Ainda, se mostram mantenedores desta síndrome, o tônus simpático aumentado, insuficiências metabólicas e endócrinas, vitamínicas e de minerais, distúrbios do sono, alergias, doenças viscerais, infecções virais ou bacterianas ou inclusive por outro ponto gatilho. 
            Acredita-se que esses desencadeantes estimulam a medula espinhal determinando uma resposta motora muscular de contratura surgindo o ponto gatilho, sobretudo pela reverberação desse estímulo e resposta. As dores referidas, bem como sua cronicidade seguem o mesmo estímulo direto. 
            Há teorias que defende outras hipóteses como causa desses pontos gatilho. Destacam a teoria da crise energética e a teoria dos botões sinápticos disfuncionais. A primeira defende que há liberação de cálcio pela ruptura do retículo sarcoplasmático, conduzindo a uma contração muscular sustentada quando em contato com as proteínas contráteis. A segunda teoria acredita que por algum motivo os botões sinápticos libera catecolaminas em excesso, despolarizando a membrana pós-sináptica, resultando na cotração local sustentada. Estas duas teorias são consideradas a hipótese de que a circulação sanguínea estaria deficitária, já que no estado normal reverteriam os processos citados. 
             Vale destacar alguns fenômenos autonômicos de associação à síndrome, tais como vasoconstrição localizada, sudorese, lacrimejamento, salivação e piloereção. Relações com o ponto gatilho destaca-se as alterações proprioceptivas como desequilíbrio, tonturas, percepção alterada do peso carregado. Além de zumbido e dor no ouvido, sintomas oculares, vertigem, enxaqueca, a cefaléia tensional, disfunções temporomandibular, cervicalgias, lombalgias, dor pélvica e nos ombros, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, lesões pós traumáticas. Ainda, é importante citar processos de envelhecimento como a degeneração estrutural dos ossos, articulações e flexibilidade miofascial, que também estão em conjunto com a síndrome. 
              O diagnóstico é clínico e depende de uma anamnese minuciosa e de exame físico detalhado para identificar os pontos gatilho ativos e latentes bem como a dor referida. Ainda não existe exames estabelecidos como padrão ouro para a avaliação da síndrome dolorosa miofascial, tão pouco há evidências científicas que sustentem o uso da termografia ou ultrassonografia para o diagnóstico da mesma. Assim, também se trabalha com o diagnóstico por exclusão. 
             Uma vez identificado os pontos gatilhos é possível utilizar técnicas para desativá-los. As terapias manuais, osteopáticas e alongamentos costumam auxiliar. A compressão isquêmica até a eliminação do ponto mostra-se eficaz, porém dolorida. Ainda, existem procedimentos mais invasivos como acupuntura, agulhamento e infiltração de toda a banda tensa do músculo afetado até o tendão. 
O sucesso do tratamento também se relaciona com o exercício físico, que além do condicionamento físico, ainda proporciona benefícios psicológicos, bem estar e socialização. 
              O PILATES se mostra muito eficaz nos quadros de dores miofasciais, pois além de aliviar os sintomas, as causas mais comuns que conduzem à síndrome também estarão sendo tratadas; uma vez que o método se embasa na respiração controlada, consciência corporal e condicionamento postural. 
Através de exercícios direcionados, específicos e individualizados é possível aprimorar a força, resistência à fadiga, a atividade mecânica dos músculos restabelecendo e expansão e comprimento isométrico dos músculos e tecidos superficiais. Além disso, a amplitude articular e a flexibilidade são otimizadas, ajudando a romper as contraturas dos sarcômeros envolvidos. 
            O ideal seria a incorporação do Pilates direcionado (incluindo alongamentos) com técnicas de terapias manuais (massagem tecidual), técnicas de liberações ou inativações miofasciais, como as massagens transversas profundas e zona reflexa, seguidas de contrações isométricas visando o trofismo muscular. Ou ainda, as ténicas Shiatsu, Rolfing, John Barnes, miofasciterapia, entre outras. Existem relatos de auxílio ao tratamento e prevenção do quadro doloroso quando se insere exercício aeróbio à rotina do paciente. 
           Valse ressaltar que a colaboração do paciente, através da educação e responsabilidade, além da parceria com a equipe multidisciplinar é primordial para tratar, identificar e modificar as causas, uma vez que o problema se relaciona com aspectos biopsicossociais do paciente.


sábado, 23 de novembro de 2013

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

sábado, 12 de janeiro de 2013

FIQUE DE OLHO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE SUA CRIANÇA

Assim como os pais se preocupam com os estímulos intelectual e emocional de seus filhos, o desenvolvimento motor também deve estar na zona de atenção. Trata-se de uma constante evolução de padrões posturais, reflexos, movimentos e gestos que a criança realiza ao longo do tempo após o nascimento. E este desenvolvimento motor são marcados por etapas, ou seja, os bebês dão início a certas habilidades motoras em uma determinada idade.  
Para tal, é importante que a criança receba vários estímulos, já que a maior parte das mudanças que ocorrem nos dois primeiros anos de vida são muito influenciadas pelo ambiente. O ideal é ter o acompanhamento de um profissional especializado que direcione um ambiente favorável à favor do bebê. Isto é, é importante que os materiais de estímulos visuais, auditivos, táteis e brinquedos adequados à idade sejam explorados ao máximo através de técnicas de posicionamentos, exercícios lúdicos e músicas se dando um ambiente favorável ao desenvolvimento neurológico, psíquico e motor.   
Além disso, é primordial que os pais sejam orientados através de reuniões ou palestras para que também estimulem seus filhos em casa. 

Verifique na escola ou berçário do seu filho se exite uma equipe multidisciplinar com pediatra, pedagoga, educador físico, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, nutricionista e enfermeiro.   

Algumas dicas:
- Sempre que possível, deixe a criança brincar ao livre.
- Deixe a criança se movimentar ao máximo. 
- Por cautela, a tendência dos pais é procurar o conforto à criança, mas lembre-se que o conforto é contra o movimento.  
- Cuidado para não estimular o sedentarismo nos filhos.
- Se o bebê ainda não anda é preciso proporcionar espaço suficiente para engatinhar e rastejar bastante, além de interagir com o brinquedo. 
- Se a criança já anda, crie um ambiente amplo que permita se movimentar de forma espontânea: pular, andar, correr pedalar, etc. Deixe sempre brinquedos adequado à idade por perto. 
- Deixe os brinquedos na altura em que o bebê consiga pegar e guardar.
- Experimente brincadeiras de chutar, pegar e arremessar os brinquedos.
- A partir dos 3 a 4 anos estimule a socialização com outras crianças.
- Brincadeiras que envolve atividades físicas mais ativas são importantes a partir dos 5 a 6 anos, por exemplo "pega-pega".  

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

2013 COM MUITO PILATES!

Se você ainda não pratica Pilates, que este seja o ano de começar.
Se você já é um "pilateiro", que continue em direção ao aprimoramento do corpo e mente sã.
Que tenhamos um ano repleto de saúde e bem-estar.

FELIZ ANO NOVO!!! MUITO PILATES PARA 2013!
O FLEXUS PILATES TE ESPERA!



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

TATUAGEM TEMPORÁRIA MONITORA SAÚDE E DESEMPENHO FÍSICO


A nova tatuagem é pequena, pegajosa e pode resistir à transpiração intensa
Tatuagem não é só uma maneira de ter uma arte no corpo. Uma nova tinta para fazer desenhos temporários na pele promete acompanhar os sinais vitais do organismo e monitorar o desempenho físico de atletas, de acordo com informações do site Fast Coexist.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade de Toronto desenvolveram uma tatuagem que se adere facilmente à pele e é capaz de diagnosticar alguns problemas de saúde, já que tem um conjunto de elétrodos que registram os níveis do PH, potássio, magnésio e sódio da pele.
Médicos já usam métodos não invasivos para diagnosticar doenças metabólicas ou monitorar o desempenho de um atleta, mas os dispositivos são volumosos e difíceis de serem manuseados. Em contraste, a nova tatuagem é pequena, pegajosa e pode resistir à transpiração intensa.
Segundo especialistas, a invenção precisa de mais testes antes que esteja pronta para uso médico. Mas Vinci Hung, pesquisadora da Universidade de Toronto, garante que o novo método já pode ser usado por esportistas.  "Quando os atletas estão fazendo exercícios de resistência, seus corpos produzem uma grande quantidade de ácido láctico. Se ele for saudável, vai se livrar do ácido láctico de forma relativamente rápida. Caso contrário, o pH irá alterar de forma significativa", explica.
A princípio, a tatuagem é um pequeno rosto sorrindo, com orelhas que servem como pontos de conexão para dispositivos de medição, e os olhos que contêm elétrodos. Mas os desenhos são variáveis.
Além disso, o produto é barato e fácil de ser produzido. Os materiais usados são prata, fibras de carbono e anilina. E o melhor, não há dor. A tatuagem vem em um pedaço de papel e é aplicada com água.
Fonte:Terra 12/12/2012

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

UNIVERSIDADE DO RN INAUGURA LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO MOTORA


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) inaugurou, em outubro, o Laboratório de Alfabetização Motora (LAM). O local funcionará como um projeto de extensão da UERN no curso de Educação Física, atendendo crianças na faixa etária entre dois e seis anos, inclusive as que tenham problemas de coordenação motora, postura, hiperatividade, obesidade ou necessidades especiais.

"Será um serviço para a comunidade fornecido por uma equipe multidisciplinar, onde a criança possa brincar, resgatando movimentos do cotidiano, com atividades espontâneas e orientadas instigando um espaço facilitador de desenvolvimento, oportunidades e envolvimento com outras crianças, fatores esses importantes no cotidiano para uma alfabetização motora da criança”, explicou o chefe do Departamento de Educação Física, Humberto Jefferson de Medeiros (CREF 000367-G/RN). O LAM, que tem o nome genérico de "Academia da Criança", estará aberto para comunidade em dezembro.

A consolidação do espaço se deve muito aos esforços de Ruy Jornada Krebs, falecido em 2010. Por isso, o Laboratório recebeu o seu nome como homenagem ao trabalho desenvolvido.

Fonte: CREF10/PB-RN

terça-feira, 17 de julho de 2012

NOVIDADE NO FLEXUS PILATES: QUIROENERGIZAÇÃO!!!



Trata-se de um tratamento alternativo através do equilíbrio de energia. 
O mais novo profissional, muito bem conceituado no Japão, agora está atendendo no nosso estúdio. Excelente para problemas emocionais, estresse, dificuldade de engravidar, entre outros.

Marque um horário e faça uma avaliação sem compromisso.
(44)9925-1818
(44)3225-2401

sábado, 7 de julho de 2012

O ROLL OVER

A partir da posição em decúbito dorsal,
joelhos em extensão e quadril em flexão a 90º, se dá o início do exercício. Este já exigindo força isométrica abdominal e de flexores de quadril.
Os músculos inferiores dos abdominais se contraem de forma isotônica concêntrica, evoluindo o movimento através do enrolamento da coluna de baixo para cima, mobilizando e dissociando as vértebras. Para manter a estabilização dinâmica da pelve e estabilização estática da cintura é preciso um considerável controle abdominal, de isquiotibiais e glúteos.
Com as pernas posicionadas para trás, o 
apoio se mantém na cervical e dorsal alta, tendo o púbis como ponto fixo da alavanca. 
O controle dos movimentos, a fim de que seja lento e gradativo,
também é importante para a propriocepção dos músculos mais profundos. Ainda, observamos o alongamento das cadeias miofascial e neuronal da cadeia posterior.
Já o retorno para a posição inicial, exige o recrutamento dos abdominais de forma excêntrico.


quarta-feira, 25 de abril de 2012

EFICÁCIA DA LIRAGLUTIDA PARA O TRATAMENTO DA OBESIDADE


O remédio Victoza (liraglutida) é eficaz para o tratamento da obesidade, segundo uma revisão publicada pelo periódico British Medical Journal. A droga fabricada pelo laboratório Novo Nordisk é oficialmente indicada para o tratamento do diabetes tipo 2. Em setembro do ano passado, VEJA publicou uma reportagem apontando o medicamento como uma grande arma para a luta contra o excesso de peso.
No total, foram revisados 25 estudos, com mais de 6.000 pacientes. De acordo com a pesquisa, o benefício foi observado em pessoas com sobrepeso e obesidade, com ou sem diabetes.
Após 20 semanas, os voluntários perderam, em média, cerca de três quilos. Em pacientes que receberam doses mais altas do medicamento a perda foi maior: sete quilos. Além disso, a pesquisa também confirmou que a liraglutida diminuiu a pressão arterial e os níveis de colesterol.
O medicamento é administrado a partir de injeções diárias. A liraglutida imita a ação do hormônio GLP-1, que é sintetizado no intestino delgado. Ela está relacionada aos mecanismos de saciedade e reduz os movimentos intestinais de contração, o que prolonga a satisfação alimentar.
Efeitos colaterais - Entre os principais efeitos colaterais apontados pelo estudo estão náusea, vômito e diarreia, mas não houve registro de hipoglicemia. Por enquanto, os autores da revisão acreditam que o uso da droga para perda de peso deva ser considerado nos pacientes com diabetes que têm obesidade ou sobrepeso. Eles dizem que mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da liraglutida no tratamento de pessoas com excesso de peso, mas sem diabetes.
No editorial que acompanha o estudo, Raj Padwal, da Universidade de Alberta, no Canadá, diz que a questão de segurança do uso do medicamento com essa finalidade ainda não está clara. Segundo Padwal, estudos realizados com animais levantaram preocupações de que o medicamento aumentaria o risco de pancreatite e câncer.
"A relevância clínica disso em humanos ainda é desconhecida e talvez demore décadas para que se possa avaliar isso plenamente, apesar de estudos publicados pós-comercialização do remédio terem sido tranquilizadores", escreveu.
 Fonte:Veja 

sábado, 3 de março de 2012

ESTUDO: AUMENTO DA AUTOFAGIA INDUZIDO POR EXERCÍCIOS FÍSICOS

Um estudo publicado em Janeiro na revista Nature sugere que a capacidade dos exercícios físicos de acelerar a remoção de resíduos e reciclagem dos componentes aproveitáveis das células do corpo pode ser um de seus efeitos mais importantes, ainda que o menos visível. Os cientistas do Centro Médico do Sudoeste na Universidade do Texas, em Dallas, uniram dois grupos de camundongos. Um era normal, possuindo um sistema de limpeza celular apurado. O outro tinha sido reproduzido com sistemas de eliminação de resíduos enfraquecidos.
Sabe-se que as células acumulam resíduos do desgaste da vida cotidiana. Dentro da célula há uma espécie de amontoado de dejetos formado de proteínas quebradas, fragmentos de membranas celulares, bactérias ou vírus invasores e componentes celulares gastos ou decompostos. Na maioria das vezes, as células eliminam esses dejetos. Elas até os reciclam para obter energia. Através do processo de autofagia, ou autodigestão, as células criam membranas especializadas que ingerem os dejetos presentes no citoplasma e os levam para uma região da célula denominada lisossomo, onde os resíduos são quebrados e queimados para obtenção de energia.
Sem esse sistema eficaz, as células poderiam ficar sufocadas e não funcionar bem ou morrer. Nos últimos anos, alguns cientistas começaram a suspeitar que mecanismos de autofagia falhos contribuíssem para o desenvolvimento de diversas doenças, incluindo diabetes, distrofia muscular, mal de Alzheimer e câncer. Acredita-se que a desaceleração da autofagia na meia-idade também exerça um papel no envelhecimento.
A maioria dos pesquisadores acredita que o desenvolvimento do processo foi uma reação ao estresse da inanição: a célula passaria a reunir e consumir partes supérfluas de si própria para manter vivas as partes importantes. Em placas de Petri, a taxa de autofagia aumenta quando as células estão famintas ou são colocadas sob outra forma de estresse fisiológico.
O exercício físico certamente consiste em um estresse fisiológico. Contudo, até recentemente, poucos pesquisadores haviam indagado se o exercício físico poderia de alguma forma afetar a taxa de autofagia e, caso afetasse, se isso seria importante para o corpo de modo geral.
"A autofagia afeta o metabolismo e possui benefícios abrangentes para o corpo relacionados à saúde", afirmou Beth Levine, pesquisadora do Instituto Médico Howard Hughes no Centro Médico do Sudoeste. "Parecia haver consideráveis elementos em comum." Porém, não estava claro como os dois interagiram, acrescentou Levine.
Assim, ela e seus colegas colocaram em ação camundongos de laboratório. Os animais haviam passado por um tratamento para que as membranas envolvidas na autofagia brilhassem, revelando-se. Após 30 minutos apenas, os cientistas descobriram que os camundongos tinham uma quantidade significativamente maior de membranas nas células do corpo todo, o que indicava uma autofagia acelerada.
Contudo, essa descoberta não explicava o significado do aumento da limpeza celular para o bem-estar dos camundongos. Por isso, os pesquisadores desenvolveram uma linhagem de camundongos cujos níveis de autofagia permaneciam constantes mesmo se eles estivessem famintos ou vigorosamente exercitados.
Em seguida, os pesquisadores fizeram com que esses camundongos corressem lado a lado com um grupo de controle de camundongos normais. Os camundongos resistentes à autofagia ficaram exaustos rapidamente. Seus músculos pareciam incapazes de retirar açúcar do sangue como faziam os camundongos normais.
Importância de manter-se ativo
A maior surpresa ocorreu quando Levine empanturrou os dois grupos, durante várias semanas, com ração com alto teor de gordura, até que desenvolvessem um tipo de diabetes de roedores. A corrida reverteu posteriormente a condição de saúde dos camundongos normais, mesmo enquanto continuavam recebendo a dieta rica em gordura.
Contudo, após correrem durante semanas, os camundongos resistentes à autofagia permaneceram diabéticos. Os níveis de colesterol deles também estavam mais altos que os dos outros camundongos. O exercício físico não os tornou mais saudáveis.
Levine e seus colegas concluíram que o aumento da autofagia, induzido pelos exercícios físicos, parece ser uma etapa decisiva na melhora das condições de saúde. A descoberta é "muito empolgante", afirmou Zhen Yan, do Centro de Pesquisas Musculoesqueléticas da Universidade da Virgínia, que também estuda autofagia e exercícios. Segundo Yan, o estudo "aprimora a nossa compreensão das razões do impacto salutar dos exercícios sobre a saúde".
Os resultados obtidos por Levine têm implicações amplas. Por exemplo, os indivíduos que não reagem aos exercícios aeróbicos com o mesmo vigor que seus companheiros de treino podem ter sistemas de autofagia instáveis ou inadequados.
"É muito difícil estudar a autofagia nos seres humanos", afirmou Levine. Entretanto, medicamentos intensificadores de autofagia ou exercícios especializados algum dia talvez ajudem as pessoas a obterem total proveito dos exercícios físicos.
Até lá, esse estudo salienta mais uma vez a importância de permanecer ativo. Tanto o grupo de controle quanto o grupo geneticamente modificado tinham "níveis antecedentes normais de autofagia" durante as circunstâncias diárias, observou Levine. Contudo, esse nível de base de "limpeza" celular não foi suficiente para protegê-los em face de uma dieta insatisfatória.
Fonte:180graus

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CINTURA ESCAPULAR



A cintura escapular conecta os membros superiores ao esqueleto axial. Trata-se de um complexo articular composto pelas clavículas, escápulas, ligamentos, tendões e músculos; o qual apresenta a maior amplitude de movimento do corpo humano - abdução e adução, flexão e extensão, rotação interna e externa, depressão e elevação, protração e retração. Cada clavícula se articula lateralmente com a escápula e medialmente com o manúbrio do esterno. 

CLAVÍCULA
A clavícula é um osso longo que se estende da borda superior do manúbrio ao acrômio da escápula. Sua  extremidade medial é mais grossa e arredondada, já a extremidade lateral é mais achatada em um corpo de curva dupla no plano horizontal. Os 2/3 mediais da clavícula são convexos para a frente, enquanto que 1/3 lateral é côncavo para diante. Possui uma face rugosa na região inferior e uma face lisa na região superior.


ESCÁPULA
A escápula é um osso grande, achatado e triangular, que está ligado ao esterno pela clavícula. Articula-se com o úmero e está posicionado na face póstero-lateral da parte superior do tórax. Se divide em um corpo, um processo coracóide e uma espinha, que termina lateralmente no acrômio. Ainda, possui duas faces: costal (côncava) e dorsal; três bordas: superior, medial e lateral; e três ângulos: superior, lateral e inferior. 
A espinha escapular em sua face dorsal termina no achatado acrômio. Acima da espinha se encontra a profunda fossa supra-espinhal, abaixo dela se encontra a menos profunda fossa infra-espinhal, que não deve ser confundida com a fossa sub-escapular, localizada na face costal da escápula. O processo coracóide da escápula tem a forma de um dedo curvado, tem sua projeção para frente, por baixo da clavícula e na direção da cabeça do úmero. Há duas superfícies articulares, uma no acrômio, para receber a clavícula, e outra no ângulo lateral, a pouco escavada cavidade glenóide, que recebe a cabeça do úmero.

sábado, 28 de janeiro de 2012

PILATES PARA TODOS!

Inspirem-se com o cachorrinho...e venham fazer pilates!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CIENTISTAS IDENTIFICAM GENES QUE TORNAM AS PESSOAS "PREGUIÇOSAS"

Cientistas descobriram genes ligado à produção de energia que pode explicar porque algumas pessoas cansam rapidamente enquanto outras parecem ter uma energia inesgotável. Os pesquisadores identificaram os genes que produzem, nos músculos, uma enzima que controla a maneira como os alimentos são transformados em energia. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
A enzima AMPK é produzida durante o exercício físico e, quanto maior a quantidade gerada, maior o nível de energia. O coordenador do estudo, Gregory Steinberg, disse que a descoberta pode levar à criação de tratamentos para aqueles que têm dificuldade em se exercitar, incluindo obesos e asmáticos.
Os pesquisadores criaram camundongos sem o conjunto de genes e registraram que os animais não conseguiam caminhar por mais de 40 min, enquanto os camundongos normais chegavam a correr 1 km em 20 min.Eles acreditam que o efeito em humanos deve ser similar.
É a primeira vez que a enzima AMPK é conectada a um conjunto de genes. O estudo foi publicado no jornal Proceedings of the National Academy of Sciences. O coordenador ressalta que eles também concluíram que, mesmo em pessoas sedentárias, a produção da enzima pode ser estimulada com exercício físico, o processo é apenas mais difícil e demorado.
Fonte: Jornal do Brasil

CORRER ENVELHECE?

Atividade produz radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento, mas de forma balanceada só traz benefícios.
Uma dúvida ronda o atleta que pratica corrida: afinal, correr envelhece? De acordo com especialistas do esportes, sim. Mas a corrida só envelhece se for praticada em excesso.
O envelhecimento se dá através da oxidação das células, provocado pelos radicais livres. Estudos comprovam que a corrida produz muitos radicais livres, assim como qualquer atividade física intensa. Porém, em repouso, quem pratica atividade física produz mais substâncias antioxidantes quando o corpo está em repouso.
A corrida, quando praticada de forma equilibrada, evita celulites e varizes. Pois a atividade é excelente para a circulação sanguínea. O ideal para quem corre é conciliar o esporte com uma alimentação balanceada, rica em frutas, verduras e legumes, alimentos ricos em antioxidantes.
Fonte: Exame

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PARABÉNS FISIOTERAPEUTAS E TERAPEUTAS OCUPACIONAIS!

O Time Flexus Pilates parabeniza todos os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Forte abraço!!!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

AGORA NO FLEXUS: MICROFISIOTERAPIA - MEMÓRIA TECIDUAL

 A MICROFISIOTERAPIA

 A microfisioterapia é uma técnica de terapia manual. Consiste em encontrar, nos pacientes, marcas de eventos não eliminados pelo organismo, para que o corpo reconheça o agressor (antígeno) e inicie o processo de eliminação. O corpo humano, é capaz de se adaptar, defender e se corrigir de eventos agressores traumáticos, emocionais, tóxicos, microbianos ou ambientais.

Quando a agressão é maior do que as possibilidades de defesa do organismo, a vitalidade do tecido será prejudicada. Existe a "memorização" (marca) da agressão.
A microfisioterapia procura, através de uma técnica de micropalpação no corpo, localizar onde essas memórias se instalaram, provocando sintomas locais ou a distância. Uma vez encontrados os tais traços, realizam-se manualmente atos que simulem a agressão e estimulem os mecanismos de auto correção. Isso irá restabelecer as funções do organismo, eliminando assim as doenças e promovendo a saúde.

As mãos do terapeuta mobilizam e estimulam os diferentes tecidos de acordo com o tipo de agressão. Esta técnica é aplicável em todas as idades, com objetivo terapêutico ou não. O tratamento pode ser preventivo ou curativo, sendo realizado após uma agressão ou um evento que perturbou o indivíduo a fim de auxiliar o corpo a reagir e promover sua auto cura.

INDICAÇÕES

- Dores Musculares e Articulares Crônicas ou Agudas,
- Distúrbios do sono,
- Alterações Hormonais,
- Medos,
- Fobias e Síndrome do Pânica,
- Alergias,
- Dermatites,
- Psoríase,
- Depressão,
- Déficit de Atenção e Hiperatividade,
- Problemas Escolares,
- Concentração,
- Ansiedade e Agressividade,
- Problemas Urogenitais,
- Cólicas Menstruais,
- Traumas Emocionais,
- Anorexia e Bulimia,
- Dores de Cabeça,
- Cefaléia e Enxaquecas,
- Asma, Bronquite, Rinite e Sinusite.

 AGORA NO FLEXUS PILATES

O Flexus Pilates vem trazer mais esta novidade: a Microfisioterapia. É o que se tem de mais atual na área de Fisioterapia. O Dr. Henrique Chaves (CREFITO 8/60334-F) é o fisioterapeuta responsável pela técnica no Flexus.  
Agende seu horário e sinta os benefícios!
Para mais informações:
www.microfisio.com.br

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

FAÇA PARTE DO TIME FLEXUS PILATES!


FLEXUS PILATES preza muito a qualidade de vida e bem-estar de seus alunos, e para tal, há todo um time trabalhando para que os frutos sejam colhidos. Qualquer que seja o departamento ou a função desempenhada, a união e opinião de todos são importantes para o TIME
Um Time de Trabalho é fundamentado em um conjunto de indivíduos, que associados buscam uma ação comum, com determinado fim. Os membros de um time têm conhecimento de todas as informações, etapas e filosofia do trabalho a ser realizado. São indivíduos liderados por um responsável, que procura integrar o grupo às tarefas a serem desenvolvidas, buscando motivar, empreender e envolver o senso de responsabilidade e emocional de cada indivíduo no trabalho.

Se VOCÊ profissional/estudante da área de educação física ou fisioterapia, recepcionista, secretária, profissional da limpeza, ou até mesmo pertencente a outra área que possa contribuir com o estúdio, que se encaixe nesse conceito, entre em contato conosco para um bate-papo. Conheça e entenda um pouco mais sobre o estúdio, seja como profissional atuante, trainee ou estagiário. Todos serão bem vindos em nos conhecer e nos ajudar a escrever nossa história.

FAÇA PARTE DO TIME FLEXUS PILATES!



Fernanda T. Shimauti
Diretora/Professora
(44) 9125-5938
(44) 3225-2401
email/msn: flexus.studiopilates@gmail.com
email: fernanda@flexuspilates.com.br

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

USO DE SOJA NA MENOPAUSA?


Ingerir suplementos de soja para reduzir os sintomas da menopausa não funciona e pode até piorar as ondas de calor, segundo um estudo norte-americano.
A soja contém isoflavonas, uma classe de fitoestrógenos semelhantes ao hormônio feminino estrogênio, cuja produção cai na menopausa.
Desde a publicação do estudo WHI (Women Health's Initiative), que mostrou que a terapia de reposição hormonal aumenta os riscos de câncer da mama e doenças cardiovasculares, as prescrições de hormônio sintético caíram e as mulheres passaram a recorrer à soja.
Agora, uma pesquisa da Universidade de Miami, publicada no "Archives of Internal Medicine", descarta a soja como alternativa eficaz. As voluntárias do estudo tinham entre 45 e 60 anos e estavam na menopausa há cerca de cinco anos.
Um grupo de 122 mulheres tomou comprimidos de 200 mg de isoflavonas todos os dias durante dois anos. Outras 126 participantes ingeriram placebo. Nenhuma sabia o que estava tomando.
Não foi observada melhora na perda óssea nos dois grupos, e grande parte das que tomaram os suplementos de soja ainda relataram piora nas ondas de calor.

Segundo César Fernandes, presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo, o estudo endossa outras evidências que já apontavam nessa direção.
"Desde 2002, quando a reposição hormonal ficou muito fragilizada, procura-se uma alternativa, e a que ganhou muitos adeptos é a que usa isoflavonas", afirma. Mas, lembra Fernandes, os resultados mostram que o efeito não supera o do placebo.
O ginecologista diz ainda que não há garantias de que a isoflavona não aumente o risco de câncer de mama. "As pessoas acham que a isoflavona é inócua, e que a terapia hormonal é pior porque é sintética. Muitos médicos e pacientes compraram a ideia de que a soja é eficaz, mas não há evidências de que ela seja 'inocente'."
A ginecologista Adriana Orcese Pedro, professora da Unicamp, diz que os estudos sobre a soja são controversos.
Ela é uma das autoras de uma pesquisa publicada em 2008, que mostrou que a soja e a reposição hormonal têm eficácia semelhante. Pedro afirma que os benefícios da soja dependem da idade, da intensidade dos sintomas, da quantidade ingerida e do nível de absorção da isoflavona de cada mulher."Funciona para algumas, mas para outras, não. Por isso, não orientamos a comer soja para aliviar os sintomas da menopausa."
Ricardo Meirelles, vice-presidente do departamento de endocrinologia feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, diz que o estudo mostra que não dá para importar experiências de outros países.
"Mulheres orientais têm menos sintomas de menopausa, mas não é só porque elas comem mais soja. Há fatores como alimentação e genética, entre outros."
Fonte:Folha de S.Paulo 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

OBRIGADA!!!

Graças a vocês, a CAMPANHA DO AGASALHO 2011 foi um sucesso! Os donativos foram doados ao ASUMAR - Associação dos Surdos de Maringá. 
Muito obrigada o todos que ajudaram. Vocês, com certeza, fizeram a diferença para quem precisa.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

SORTEIO TODA SEMANA NO FLEXUS PILATES, PARTICIPE!


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quinta-feira, 16 de junho de 2011

ESTUDO:COM AJUDA, CORAÇÃO PODE SE REGENERAR


Cientistas britânicos conseguiram transformar um tipo de célula similar à célula-tronco de corações de ratos adultos em músculo cardíaco numa pesquisa que comprova que o coração tem células de reparação inativas que podem ser reativadas.
Embora a pesquisa ainda tenha de ser feita com humanos e esteja em seus estágios iniciais, os resultados sugerem que, no futuro, uma droga poderá ser desenvolvida para fazer com que os corações lesados por uma parada cardíaca se regenerem.
"Eu posso imaginar um paciente sob risco sabido de enfarte tomando um comprimido via oral.que prepararia o coração para que, se ele tenha uma parada cardíaca, a lesão seja reparada", disse Paul Riley, da University College London, que liderou o estudo.
Avanços importantes na medicina nos últimos anos ajudaram a reduzir o número de pessoas que morrem de enfarte, mas a lesão provocada pelo ataque cardíaco - quando as células do coração morrem por falta de oxigênio - atualmente é permanente.
Se se formar uma certa quantidade de tecido morto, os pacientes podem desenvolver insuficiência cardíaca, uma condição debilitante na qual o coração não é capaz de bombear sangue suficiente para o corpo.
Cientistas do mundo inteiro investigam formas diversas de regenerar o tecido cardíaco, mas por enquanto as pessoas com insuficiência cardíaca grave usam aparelhos mecânicos ou esperam por um transplante.
A equipe de Riley, cujo estudo foi publicado na revista Nature na quarta-feira, alvejou determinadas células encontradas na camada externa do coração, chamada epicárdio.
Essas células, chamadas de células progenitoras derivadas do epicárdio (EPDCs, na sigla em inglês), são conhecidas por serem capazes de se transformar numa série de células especialistas, inclusive nas do músculo cardíaco, nos embriões em desenvolvimento.
Especialistas pensavam anteriormente que a capacidade das EPDCs de se transformar estivesse perdida na idade adulta, mas esse estudo da equipe de Riley descobriu que o tratamento de corações saudáveis de um rato adulto com uma molécula chamada timosina beta 4 permitiu que se "programasse" o coração para que ele se reparasse após a lesão. 
Fonte:Reuters

terça-feira, 10 de maio de 2011

CAMPANHA DO AGASALHO 2011


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sábado, 7 de maio de 2011

HOMENAGEM DO FLEXUS AO DIA DAS MÃES


Em  homenagem às mamães, o FLEXUS concederá DESCONTOS ESPECIAIS NOS PLANOS DE PILATES às 5 primeiras mamães que efetivarem a matrícula e mensionarem  que viu a promoção no Blog. Válido do dia 07/05/2011 a 14/05/2011.  

Forte abraço do Time FLEXUS PILATES! 

sábado, 30 de abril de 2011

BOLA MEDICINAL NO LUGAR DA CADEIRA MELHORA A POSTURA?


Bolas medicinais estão se tornando alternativas populares às velhas cadeiras de escritório, uma boa forma – segundo alguns – de queimar calorias e melhorar a postura.
De fato, o aumento na queima de calorias é real, mas pequeno. Segundo um estudo de 2008, trabalhar no escritório sentado numa bola medicinal queima cerca de 4 calorias a mais por hora do que fazer a mesma atividade numa cadeira. Isso significa proximadamente 30 calorias extras num dia típico de trabalho.
E esse número não inclui a queima adicional que viria com atividades como quicar ou fazer levantamento de pernas, algo que muitos usuários dizem ficar inspirados a fazer quando sentados sobre as bolas.
Do ponto de vista da postura, não existe um corpo de evidências científicas convincentes. Embora os proponentes afirmem que as bolas forçam os usuários a ficarem em uma posição ereta e a se estabilizarem sobre a bola, um estudo inglês de 2009 descobriu que sentar-se prolongadamente numa bola medicinal gerava os mesmos problemas de postura que numa cadeira.
Outro estudo, conduzido por pesquisadores holandeses no ano passado, comparou trabalhadores com longas tarefas de datilografia sobre bolas medicinais e cadeiras com encostos para os braços. As bolas produziram mais atividade muscular e um “movimento de tronco” 33% maior. Porém, também geraram maiores índices de contração da coluna.
“Concluiu-se que as vantagens relacionadas à carga física de sentar-se numa bola medicinal pode não superar suas desvantagens”, escreveram os pesquisadores. Outros estudos chegaram a resultados similares.
Conclusão: sentar numa bola medicinal queima mais energia do que sentar numa cadeira, mas faltam evidências de que isso realmente aprimora a postura.
Anahad O’Connor - The New York Times

terça-feira, 29 de março de 2011

COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO

Desde publicações em periódicos científicos passando por revistas, livros, jornais, etc... há uma enormidade de conhecimento acumulado que nos permite dizer que o exercício físico é pré-requisito para se viver bem e com saúde.
Paralelamente, orientações gerais, metodologias de treinamento e os mais diversos métodos para a prática de exercícios físicos são propostos quase que continuamente. A despeito dessa constatação o sedentarismo é ainda um dos grandes agentes para o aumento do número de doenças cardíacas, diabetes, obesidade e outros males que assolam a população mundial.
Eis o conflito estabelecido: se é senso comum os benefícios dos exercícios físicos por que o sedentarismo ainda é um desafio difícil de ser enfrentado?
Esta é uma pergunta com várias e boas respostas. Depende da pessoa que a responde. Alguém, por exemplo, poderia falar sobre a evolução do cérebro humano e a adaptação do mesmo frente às novas e sucessivas tecnologias que promovem acima de tudo o conforto humano.
Quanto mais fácil, rápido e confortável, melhor. Em consequência, essa comodidade favorece o sedentarismo, muito embora a tecnologia não seja responsável de fato pelo sedentarismo de ninguém.
Quando me perguntam sobre sedentarismo e qual a melhor maneira de evitá-lo, eu costumo iniciar a resposta com poucas palavras: o hábito do exercício físico.
Os hábitos são a essência do comportamento. Portanto, desde criança as pessoas deveriam se habituar a praticar exercício físico. Correr, andar de bicicleta, caminhar, andar de skate, praticar outros esportes... Enfim, tudo o que estiver ao alcance da criança favorece a criação de hábitos que naturalmente se solidificarão em comportamentos perenes.
Quanto mais avançar a idade, mais sacrificante será para a pessoa criar novos hábitos e comportamentos. É fácil enquanto criança manter o peso e criar mecanismos contra o sedentarismo. Habituar a criança a comer alimentos saudáveis e se exercitar constantemente são as diretrizes desse caminho.
A questão é que isso só é possível com o envolvimento dos pais através do exemplo das atitudes. Quem estimula a prática dos exercícios e quem compra os alimentos são os pais.
Pais que praticam exercícios físicos com as crianças e de alguma forma as estimulam, possivelmente estão garantindo um comportamento ativo na adolescência e contribuindo de maneira significante para que esse estilo de vida se estenda pelo resto da vida.
Não há nada de determinismo, mas criação e solidificação de hábitos que se transformarão em comportamentos duradouros. Deixar as crianças crescerem sem exercício físico é abrir a porta para o comportamento sedentário.
O comportamento sedentário é difícil de ser modificado, pois esse promove facilidade e conforto, mesmo que de uma forma superficial, porém muito atraente para nosso cérebro que nos impulsiona sempre para a economia de energia.
Em resumo, criança com peso ideal e fisicamente ativa são os objetivos para se evitar o sedentarismo do futuro e todas as suas consequências. Mas lembre-se, um grande passo para essa verdadeira conquista é seguir o velho ditado popular: o exemplo vem de cima!
Fonte:Vya Estelar

quarta-feira, 23 de março de 2011

AJUDA: CALOPSITA PERDIDA!!!!!




Oi queridos!! 
Uma de nossas alunas teve sua calopsita perdida nas proximidades do bosque 2, na perimetral. Caso alguém a encontre peço, por favor, entre em contato com Helem ou Leonardo nos telefones (44) 8408-8324, (44) 8404-6979 ou 3262-3245. 

A calopsita é branca com anel de identificação na pata.
Oferece recompensa!
Obrigada!!