sexta-feira, 26 de agosto de 2011

FAÇA PARTE DO TIME FLEXUS PILATES!


FLEXUS PILATES preza muito a qualidade de vida e bem-estar de seus alunos, e para tal, há todo um time trabalhando para que os frutos sejam colhidos. Qualquer que seja o departamento ou a função desempenhada, a união e opinião de todos são importantes para o TIME
Um Time de Trabalho é fundamentado em um conjunto de indivíduos, que associados buscam uma ação comum, com determinado fim. Os membros de um time têm conhecimento de todas as informações, etapas e filosofia do trabalho a ser realizado. São indivíduos liderados por um responsável, que procura integrar o grupo às tarefas a serem desenvolvidas, buscando motivar, empreender e envolver o senso de responsabilidade e emocional de cada indivíduo no trabalho.

Se VOCÊ profissional/estudante da área de educação física ou fisioterapia, recepcionista, secretária, profissional da limpeza, ou até mesmo pertencente a outra área que possa contribuir com o estúdio, que se encaixe nesse conceito, entre em contato conosco para um bate-papo. Conheça e entenda um pouco mais sobre o estúdio, seja como profissional atuante, trainee ou estagiário. Todos serão bem vindos em nos conhecer e nos ajudar a escrever nossa história.

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Fernanda T. Shimauti
Diretora/Professora
(44) 9125-5938
(44) 3225-2401
email/msn: flexus.studiopilates@gmail.com
email: fernanda@flexuspilates.com.br

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

USO DE SOJA NA MENOPAUSA?


Ingerir suplementos de soja para reduzir os sintomas da menopausa não funciona e pode até piorar as ondas de calor, segundo um estudo norte-americano.
A soja contém isoflavonas, uma classe de fitoestrógenos semelhantes ao hormônio feminino estrogênio, cuja produção cai na menopausa.
Desde a publicação do estudo WHI (Women Health's Initiative), que mostrou que a terapia de reposição hormonal aumenta os riscos de câncer da mama e doenças cardiovasculares, as prescrições de hormônio sintético caíram e as mulheres passaram a recorrer à soja.
Agora, uma pesquisa da Universidade de Miami, publicada no "Archives of Internal Medicine", descarta a soja como alternativa eficaz. As voluntárias do estudo tinham entre 45 e 60 anos e estavam na menopausa há cerca de cinco anos.
Um grupo de 122 mulheres tomou comprimidos de 200 mg de isoflavonas todos os dias durante dois anos. Outras 126 participantes ingeriram placebo. Nenhuma sabia o que estava tomando.
Não foi observada melhora na perda óssea nos dois grupos, e grande parte das que tomaram os suplementos de soja ainda relataram piora nas ondas de calor.

Segundo César Fernandes, presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo, o estudo endossa outras evidências que já apontavam nessa direção.
"Desde 2002, quando a reposição hormonal ficou muito fragilizada, procura-se uma alternativa, e a que ganhou muitos adeptos é a que usa isoflavonas", afirma. Mas, lembra Fernandes, os resultados mostram que o efeito não supera o do placebo.
O ginecologista diz ainda que não há garantias de que a isoflavona não aumente o risco de câncer de mama. "As pessoas acham que a isoflavona é inócua, e que a terapia hormonal é pior porque é sintética. Muitos médicos e pacientes compraram a ideia de que a soja é eficaz, mas não há evidências de que ela seja 'inocente'."
A ginecologista Adriana Orcese Pedro, professora da Unicamp, diz que os estudos sobre a soja são controversos.
Ela é uma das autoras de uma pesquisa publicada em 2008, que mostrou que a soja e a reposição hormonal têm eficácia semelhante. Pedro afirma que os benefícios da soja dependem da idade, da intensidade dos sintomas, da quantidade ingerida e do nível de absorção da isoflavona de cada mulher."Funciona para algumas, mas para outras, não. Por isso, não orientamos a comer soja para aliviar os sintomas da menopausa."
Ricardo Meirelles, vice-presidente do departamento de endocrinologia feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, diz que o estudo mostra que não dá para importar experiências de outros países.
"Mulheres orientais têm menos sintomas de menopausa, mas não é só porque elas comem mais soja. Há fatores como alimentação e genética, entre outros."
Fonte:Folha de S.Paulo