terça-feira, 29 de março de 2011

COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO

Desde publicações em periódicos científicos passando por revistas, livros, jornais, etc... há uma enormidade de conhecimento acumulado que nos permite dizer que o exercício físico é pré-requisito para se viver bem e com saúde.
Paralelamente, orientações gerais, metodologias de treinamento e os mais diversos métodos para a prática de exercícios físicos são propostos quase que continuamente. A despeito dessa constatação o sedentarismo é ainda um dos grandes agentes para o aumento do número de doenças cardíacas, diabetes, obesidade e outros males que assolam a população mundial.
Eis o conflito estabelecido: se é senso comum os benefícios dos exercícios físicos por que o sedentarismo ainda é um desafio difícil de ser enfrentado?
Esta é uma pergunta com várias e boas respostas. Depende da pessoa que a responde. Alguém, por exemplo, poderia falar sobre a evolução do cérebro humano e a adaptação do mesmo frente às novas e sucessivas tecnologias que promovem acima de tudo o conforto humano.
Quanto mais fácil, rápido e confortável, melhor. Em consequência, essa comodidade favorece o sedentarismo, muito embora a tecnologia não seja responsável de fato pelo sedentarismo de ninguém.
Quando me perguntam sobre sedentarismo e qual a melhor maneira de evitá-lo, eu costumo iniciar a resposta com poucas palavras: o hábito do exercício físico.
Os hábitos são a essência do comportamento. Portanto, desde criança as pessoas deveriam se habituar a praticar exercício físico. Correr, andar de bicicleta, caminhar, andar de skate, praticar outros esportes... Enfim, tudo o que estiver ao alcance da criança favorece a criação de hábitos que naturalmente se solidificarão em comportamentos perenes.
Quanto mais avançar a idade, mais sacrificante será para a pessoa criar novos hábitos e comportamentos. É fácil enquanto criança manter o peso e criar mecanismos contra o sedentarismo. Habituar a criança a comer alimentos saudáveis e se exercitar constantemente são as diretrizes desse caminho.
A questão é que isso só é possível com o envolvimento dos pais através do exemplo das atitudes. Quem estimula a prática dos exercícios e quem compra os alimentos são os pais.
Pais que praticam exercícios físicos com as crianças e de alguma forma as estimulam, possivelmente estão garantindo um comportamento ativo na adolescência e contribuindo de maneira significante para que esse estilo de vida se estenda pelo resto da vida.
Não há nada de determinismo, mas criação e solidificação de hábitos que se transformarão em comportamentos duradouros. Deixar as crianças crescerem sem exercício físico é abrir a porta para o comportamento sedentário.
O comportamento sedentário é difícil de ser modificado, pois esse promove facilidade e conforto, mesmo que de uma forma superficial, porém muito atraente para nosso cérebro que nos impulsiona sempre para a economia de energia.
Em resumo, criança com peso ideal e fisicamente ativa são os objetivos para se evitar o sedentarismo do futuro e todas as suas consequências. Mas lembre-se, um grande passo para essa verdadeira conquista é seguir o velho ditado popular: o exemplo vem de cima!
Fonte:Vya Estelar

quarta-feira, 23 de março de 2011

AJUDA: CALOPSITA PERDIDA!!!!!




Oi queridos!! 
Uma de nossas alunas teve sua calopsita perdida nas proximidades do bosque 2, na perimetral. Caso alguém a encontre peço, por favor, entre em contato com Helem ou Leonardo nos telefones (44) 8408-8324, (44) 8404-6979 ou 3262-3245. 

A calopsita é branca com anel de identificação na pata.
Oferece recompensa!
Obrigada!!

quinta-feira, 10 de março de 2011

ENROLAMENTO E ENDIREITAMENTO DA PELVE


Sobre a prática dos movimentos de enrolamento no método pilates, estamos carecas de saber, certo? (se você é um aluno novo, não se preocupe, você ficará careca de saber em breve ... rs).  Apesar de explanarmos bastante durante as aulas sobre a importância e o mecanismo do enrolamento da pelve, vamos registrar e comentar um pouco mais sobre o assunto. 
Sabemos que nos enrolamentos são observados movimentos em forma de elipse da pelve. Isto é, quando se dá o enrolamento da pelve, a mesma se moviementa em direção à cabeça, para frente e para cima. Já, no endireitamento da pelve, esta se afasta da cabeça indo para baixo e para trás.
Para que o movimento se inicie, o períneo se contrai e ativa as vértebras sacroilíacas L5-S1., fechando o ângulo formado pelo cóccix e os ísquios. Neste contexto, as fibras cruzadas perpendicular conduzem  o cóccix em direção ao púbis, além de  aproximar ambos os ísquios. Então, a base do sacro é levada para trás e se coloca na horizontal.  Ao passar pela 12ª vértebra torácica o movimento conduz as últimas costelas para baixo e para trás, o tórax se alarga e o esterno e a bacia se aproximam em direção ao umbigo. O movimento se difunde pela dorsal e lombar até a 6ª torácica.
 Ainda, se dá um alargamento na superfície de suporte das asas ilíacas, modificação na orientação das espinhais no bordo posterior das asas ilíacas e os cótilos se orientam para trás.
Já no endireitamento da pelve, o movimento das asas ilíacas orientam a inserção dos espinhais para o plano frontal e as asas ilíacas se separam do sacro. A aproximação dos ísquios ainda , ergue o ramo superior do pubis, abrindo a porção superior da sínfise. Movimento esse que ocorre também com o trabalho dos retos  abdominais.