quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

TATUAGEM TEMPORÁRIA MONITORA SAÚDE E DESEMPENHO FÍSICO


A nova tatuagem é pequena, pegajosa e pode resistir à transpiração intensa
Tatuagem não é só uma maneira de ter uma arte no corpo. Uma nova tinta para fazer desenhos temporários na pele promete acompanhar os sinais vitais do organismo e monitorar o desempenho físico de atletas, de acordo com informações do site Fast Coexist.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade de Toronto desenvolveram uma tatuagem que se adere facilmente à pele e é capaz de diagnosticar alguns problemas de saúde, já que tem um conjunto de elétrodos que registram os níveis do PH, potássio, magnésio e sódio da pele.
Médicos já usam métodos não invasivos para diagnosticar doenças metabólicas ou monitorar o desempenho de um atleta, mas os dispositivos são volumosos e difíceis de serem manuseados. Em contraste, a nova tatuagem é pequena, pegajosa e pode resistir à transpiração intensa.
Segundo especialistas, a invenção precisa de mais testes antes que esteja pronta para uso médico. Mas Vinci Hung, pesquisadora da Universidade de Toronto, garante que o novo método já pode ser usado por esportistas.  "Quando os atletas estão fazendo exercícios de resistência, seus corpos produzem uma grande quantidade de ácido láctico. Se ele for saudável, vai se livrar do ácido láctico de forma relativamente rápida. Caso contrário, o pH irá alterar de forma significativa", explica.
A princípio, a tatuagem é um pequeno rosto sorrindo, com orelhas que servem como pontos de conexão para dispositivos de medição, e os olhos que contêm elétrodos. Mas os desenhos são variáveis.
Além disso, o produto é barato e fácil de ser produzido. Os materiais usados são prata, fibras de carbono e anilina. E o melhor, não há dor. A tatuagem vem em um pedaço de papel e é aplicada com água.
Fonte:Terra 12/12/2012

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

UNIVERSIDADE DO RN INAUGURA LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO MOTORA


A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) inaugurou, em outubro, o Laboratório de Alfabetização Motora (LAM). O local funcionará como um projeto de extensão da UERN no curso de Educação Física, atendendo crianças na faixa etária entre dois e seis anos, inclusive as que tenham problemas de coordenação motora, postura, hiperatividade, obesidade ou necessidades especiais.

"Será um serviço para a comunidade fornecido por uma equipe multidisciplinar, onde a criança possa brincar, resgatando movimentos do cotidiano, com atividades espontâneas e orientadas instigando um espaço facilitador de desenvolvimento, oportunidades e envolvimento com outras crianças, fatores esses importantes no cotidiano para uma alfabetização motora da criança”, explicou o chefe do Departamento de Educação Física, Humberto Jefferson de Medeiros (CREF 000367-G/RN). O LAM, que tem o nome genérico de "Academia da Criança", estará aberto para comunidade em dezembro.

A consolidação do espaço se deve muito aos esforços de Ruy Jornada Krebs, falecido em 2010. Por isso, o Laboratório recebeu o seu nome como homenagem ao trabalho desenvolvido.

Fonte: CREF10/PB-RN

terça-feira, 17 de julho de 2012

NOVIDADE NO FLEXUS PILATES: QUIROENERGIZAÇÃO!!!



Trata-se de um tratamento alternativo através do equilíbrio de energia. 
O mais novo profissional, muito bem conceituado no Japão, agora está atendendo no nosso estúdio. Excelente para problemas emocionais, estresse, dificuldade de engravidar, entre outros.

Marque um horário e faça uma avaliação sem compromisso.
(44)9925-1818
(44)3225-2401

sábado, 7 de julho de 2012

O ROLL OVER

A partir da posição em decúbito dorsal,
joelhos em extensão e quadril em flexão a 90º, se dá o início do exercício. Este já exigindo força isométrica abdominal e de flexores de quadril.
Os músculos inferiores dos abdominais se contraem de forma isotônica concêntrica, evoluindo o movimento através do enrolamento da coluna de baixo para cima, mobilizando e dissociando as vértebras. Para manter a estabilização dinâmica da pelve e estabilização estática da cintura é preciso um considerável controle abdominal, de isquiotibiais e glúteos.
Com as pernas posicionadas para trás, o 
apoio se mantém na cervical e dorsal alta, tendo o púbis como ponto fixo da alavanca. 
O controle dos movimentos, a fim de que seja lento e gradativo,
também é importante para a propriocepção dos músculos mais profundos. Ainda, observamos o alongamento das cadeias miofascial e neuronal da cadeia posterior.
Já o retorno para a posição inicial, exige o recrutamento dos abdominais de forma excêntrico.


quarta-feira, 25 de abril de 2012

EFICÁCIA DA LIRAGLUTIDA PARA O TRATAMENTO DA OBESIDADE


O remédio Victoza (liraglutida) é eficaz para o tratamento da obesidade, segundo uma revisão publicada pelo periódico British Medical Journal. A droga fabricada pelo laboratório Novo Nordisk é oficialmente indicada para o tratamento do diabetes tipo 2. Em setembro do ano passado, VEJA publicou uma reportagem apontando o medicamento como uma grande arma para a luta contra o excesso de peso.
No total, foram revisados 25 estudos, com mais de 6.000 pacientes. De acordo com a pesquisa, o benefício foi observado em pessoas com sobrepeso e obesidade, com ou sem diabetes.
Após 20 semanas, os voluntários perderam, em média, cerca de três quilos. Em pacientes que receberam doses mais altas do medicamento a perda foi maior: sete quilos. Além disso, a pesquisa também confirmou que a liraglutida diminuiu a pressão arterial e os níveis de colesterol.
O medicamento é administrado a partir de injeções diárias. A liraglutida imita a ação do hormônio GLP-1, que é sintetizado no intestino delgado. Ela está relacionada aos mecanismos de saciedade e reduz os movimentos intestinais de contração, o que prolonga a satisfação alimentar.
Efeitos colaterais - Entre os principais efeitos colaterais apontados pelo estudo estão náusea, vômito e diarreia, mas não houve registro de hipoglicemia. Por enquanto, os autores da revisão acreditam que o uso da droga para perda de peso deva ser considerado nos pacientes com diabetes que têm obesidade ou sobrepeso. Eles dizem que mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da liraglutida no tratamento de pessoas com excesso de peso, mas sem diabetes.
No editorial que acompanha o estudo, Raj Padwal, da Universidade de Alberta, no Canadá, diz que a questão de segurança do uso do medicamento com essa finalidade ainda não está clara. Segundo Padwal, estudos realizados com animais levantaram preocupações de que o medicamento aumentaria o risco de pancreatite e câncer.
"A relevância clínica disso em humanos ainda é desconhecida e talvez demore décadas para que se possa avaliar isso plenamente, apesar de estudos publicados pós-comercialização do remédio terem sido tranquilizadores", escreveu.
 Fonte:Veja 

sábado, 3 de março de 2012

ESTUDO: AUMENTO DA AUTOFAGIA INDUZIDO POR EXERCÍCIOS FÍSICOS

Um estudo publicado em Janeiro na revista Nature sugere que a capacidade dos exercícios físicos de acelerar a remoção de resíduos e reciclagem dos componentes aproveitáveis das células do corpo pode ser um de seus efeitos mais importantes, ainda que o menos visível. Os cientistas do Centro Médico do Sudoeste na Universidade do Texas, em Dallas, uniram dois grupos de camundongos. Um era normal, possuindo um sistema de limpeza celular apurado. O outro tinha sido reproduzido com sistemas de eliminação de resíduos enfraquecidos.
Sabe-se que as células acumulam resíduos do desgaste da vida cotidiana. Dentro da célula há uma espécie de amontoado de dejetos formado de proteínas quebradas, fragmentos de membranas celulares, bactérias ou vírus invasores e componentes celulares gastos ou decompostos. Na maioria das vezes, as células eliminam esses dejetos. Elas até os reciclam para obter energia. Através do processo de autofagia, ou autodigestão, as células criam membranas especializadas que ingerem os dejetos presentes no citoplasma e os levam para uma região da célula denominada lisossomo, onde os resíduos são quebrados e queimados para obtenção de energia.
Sem esse sistema eficaz, as células poderiam ficar sufocadas e não funcionar bem ou morrer. Nos últimos anos, alguns cientistas começaram a suspeitar que mecanismos de autofagia falhos contribuíssem para o desenvolvimento de diversas doenças, incluindo diabetes, distrofia muscular, mal de Alzheimer e câncer. Acredita-se que a desaceleração da autofagia na meia-idade também exerça um papel no envelhecimento.
A maioria dos pesquisadores acredita que o desenvolvimento do processo foi uma reação ao estresse da inanição: a célula passaria a reunir e consumir partes supérfluas de si própria para manter vivas as partes importantes. Em placas de Petri, a taxa de autofagia aumenta quando as células estão famintas ou são colocadas sob outra forma de estresse fisiológico.
O exercício físico certamente consiste em um estresse fisiológico. Contudo, até recentemente, poucos pesquisadores haviam indagado se o exercício físico poderia de alguma forma afetar a taxa de autofagia e, caso afetasse, se isso seria importante para o corpo de modo geral.
"A autofagia afeta o metabolismo e possui benefícios abrangentes para o corpo relacionados à saúde", afirmou Beth Levine, pesquisadora do Instituto Médico Howard Hughes no Centro Médico do Sudoeste. "Parecia haver consideráveis elementos em comum." Porém, não estava claro como os dois interagiram, acrescentou Levine.
Assim, ela e seus colegas colocaram em ação camundongos de laboratório. Os animais haviam passado por um tratamento para que as membranas envolvidas na autofagia brilhassem, revelando-se. Após 30 minutos apenas, os cientistas descobriram que os camundongos tinham uma quantidade significativamente maior de membranas nas células do corpo todo, o que indicava uma autofagia acelerada.
Contudo, essa descoberta não explicava o significado do aumento da limpeza celular para o bem-estar dos camundongos. Por isso, os pesquisadores desenvolveram uma linhagem de camundongos cujos níveis de autofagia permaneciam constantes mesmo se eles estivessem famintos ou vigorosamente exercitados.
Em seguida, os pesquisadores fizeram com que esses camundongos corressem lado a lado com um grupo de controle de camundongos normais. Os camundongos resistentes à autofagia ficaram exaustos rapidamente. Seus músculos pareciam incapazes de retirar açúcar do sangue como faziam os camundongos normais.
Importância de manter-se ativo
A maior surpresa ocorreu quando Levine empanturrou os dois grupos, durante várias semanas, com ração com alto teor de gordura, até que desenvolvessem um tipo de diabetes de roedores. A corrida reverteu posteriormente a condição de saúde dos camundongos normais, mesmo enquanto continuavam recebendo a dieta rica em gordura.
Contudo, após correrem durante semanas, os camundongos resistentes à autofagia permaneceram diabéticos. Os níveis de colesterol deles também estavam mais altos que os dos outros camundongos. O exercício físico não os tornou mais saudáveis.
Levine e seus colegas concluíram que o aumento da autofagia, induzido pelos exercícios físicos, parece ser uma etapa decisiva na melhora das condições de saúde. A descoberta é "muito empolgante", afirmou Zhen Yan, do Centro de Pesquisas Musculoesqueléticas da Universidade da Virgínia, que também estuda autofagia e exercícios. Segundo Yan, o estudo "aprimora a nossa compreensão das razões do impacto salutar dos exercícios sobre a saúde".
Os resultados obtidos por Levine têm implicações amplas. Por exemplo, os indivíduos que não reagem aos exercícios aeróbicos com o mesmo vigor que seus companheiros de treino podem ter sistemas de autofagia instáveis ou inadequados.
"É muito difícil estudar a autofagia nos seres humanos", afirmou Levine. Entretanto, medicamentos intensificadores de autofagia ou exercícios especializados algum dia talvez ajudem as pessoas a obterem total proveito dos exercícios físicos.
Até lá, esse estudo salienta mais uma vez a importância de permanecer ativo. Tanto o grupo de controle quanto o grupo geneticamente modificado tinham "níveis antecedentes normais de autofagia" durante as circunstâncias diárias, observou Levine. Contudo, esse nível de base de "limpeza" celular não foi suficiente para protegê-los em face de uma dieta insatisfatória.
Fonte:180graus

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CINTURA ESCAPULAR



A cintura escapular conecta os membros superiores ao esqueleto axial. Trata-se de um complexo articular composto pelas clavículas, escápulas, ligamentos, tendões e músculos; o qual apresenta a maior amplitude de movimento do corpo humano - abdução e adução, flexão e extensão, rotação interna e externa, depressão e elevação, protração e retração. Cada clavícula se articula lateralmente com a escápula e medialmente com o manúbrio do esterno. 

CLAVÍCULA
A clavícula é um osso longo que se estende da borda superior do manúbrio ao acrômio da escápula. Sua  extremidade medial é mais grossa e arredondada, já a extremidade lateral é mais achatada em um corpo de curva dupla no plano horizontal. Os 2/3 mediais da clavícula são convexos para a frente, enquanto que 1/3 lateral é côncavo para diante. Possui uma face rugosa na região inferior e uma face lisa na região superior.


ESCÁPULA
A escápula é um osso grande, achatado e triangular, que está ligado ao esterno pela clavícula. Articula-se com o úmero e está posicionado na face póstero-lateral da parte superior do tórax. Se divide em um corpo, um processo coracóide e uma espinha, que termina lateralmente no acrômio. Ainda, possui duas faces: costal (côncava) e dorsal; três bordas: superior, medial e lateral; e três ângulos: superior, lateral e inferior. 
A espinha escapular em sua face dorsal termina no achatado acrômio. Acima da espinha se encontra a profunda fossa supra-espinhal, abaixo dela se encontra a menos profunda fossa infra-espinhal, que não deve ser confundida com a fossa sub-escapular, localizada na face costal da escápula. O processo coracóide da escápula tem a forma de um dedo curvado, tem sua projeção para frente, por baixo da clavícula e na direção da cabeça do úmero. Há duas superfícies articulares, uma no acrômio, para receber a clavícula, e outra no ângulo lateral, a pouco escavada cavidade glenóide, que recebe a cabeça do úmero.

sábado, 28 de janeiro de 2012

PILATES PARA TODOS!

Inspirem-se com o cachorrinho...e venham fazer pilates!