O indivíduo pode não sentir nenhum sintoma, pode ter dores na região afetada de pequena intensidade (diagnóstico é difícil) ou também há a possibilidade de a dor ser forte e incapacitante. A vértebra mais freqüentemente acometida é a L4 e a L5. O diagnóstico pode ser feito através de radiografias e tomografias que visualizam esse pedículo. Quando o grau de espondilolistese é máximo (L5 encontra-se completamente à frente do sacro) pode ser chamada de espondiloptose. Se o problema não for diagnosticado precocemente ou não for tratado adequadamente, a fratura pode não consolidar, evoluindo para dores recorrentes e, à longo prazo, pode gerar um escorregamento progressivo entre vértebras (espondilolistese), com piora do quadro doloroso e eventualmente compressão neurológica, cujo tratamento é muito mais difícil e prolongado.
Uma das condições mais comuns relacionada é a espondilólise lombar, na qual uma pequena porcentagem dos casos são sintomáticas. Nestes, o tratamento conservador demonstra boas melhoras. Por outro lado, os pacientes que apresentam dor persistente e refratária ao tratamento conservador, o tratamento cirúrgico muitas vezes é indicado.
A manutenção do tratamento se dá pela potencialização da força muscular para a estabilização e evitar a perda da funcionalidade da área afetada. Para tal, o PILATES se insere como uma excelente alternativa, pois atinge o objetivo do aluno sempre presando a segurança e estabilizando as dores.
No FLEXUS PILATES o aluno aproveita ao máximo o que o método oferece, pois o objetivo é focado de forma objetiva através de uma análise profunda do perfil do aluno. No geral, para o caso de Espondilólise, a mobilização articular é bastante visada, já que a disfunção dos tecidos moles pode alterar o movimento. Os estímulos são graduais através de exercícios fluidos e holísticos que garantem a integridade das estruturas músculo-esqueléticas envolvidas, assim previnindo contra novas crises. Ainda, no programa de exercícios sempre constará as principais capacidades físicas ajustados de acordo com a especificidade do aluno, sob os cuidados de profissionais capacitados e atualizados. E de quebra, o aluno ainda terá todos os outros benefícios do Pilates, como consequência do método aplicado de forma adequada.
Aluno, Como aluno?
ResponderExcluirEstamos falando de patologias, então eh paciente.
Aluno eh coisa de academia...
Olá André!
ResponderExcluirSobre as denominações parte uma enorme discussão, que para o aluno (ou paciente, como preferir) não vem muito ao caso. Nos importamos mais com o método, o trabalho e o resultado.
Mas, muito obrigada pelo comentário, é sempre muito válido.